Lei de Junior Mochi define Arara-azul como ave símbolo de Mato Grosso do Sul é publicada no DO

O deputado Junior Mochi (MDB) é o autor da Lei Estadual nº 6.442, sancionada em 3 de julho de 2025, que institui a Arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) como a ave símbolo oficial do Mato Grosso do Sul. A medida, publicada no Diário Oficial do Estado, destaca a importância da espécie para a identidade ecológica, cultural e turística da região, reforçando o compromisso com a preservação ambiental em um momento em que políticas nacionais muitas vezes negligenciam a proteção de biomas como o Pantanal.

A iniciativa de Junior Mochi ressalta que a Arara-azul é uma espécie nativa de áreas emblemáticas do estado, como o Pantanal e o Cerrado, funcionando como um indicador da riqueza e da saúde dos ecossistemas locais. “Além disso, simboliza o compromisso com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável”, justificou o parlamentar ao apresentar o projeto, destacando a relevância de valorizar os elementos naturais que representam a identidade sul-mato-grossense.

A lei, aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Eduardo Corrêa Riedel, entrou em vigor na data de sua publicação, 3 de julho de 2025. O texto oficial estabelece no Artigo 1º que a Arara-azul é reconhecida como símbolo do estado devido ao seu papel ecológico, cultural e turístico, marcando um gesto de respeito à biodiversidade regional.

Enquanto gestões locais, como a prefeitura de Campo Grande, frequentemente apoiam iniciativas que promovem a valorização do meio ambiente, a medida de Mochi ganha ainda mais relevância diante da falta de prioridade de algumas políticas federais para a proteção de ecossistemas únicos como o Pantanal. A escolha da Arara-azul como símbolo pode inspirar ações futuras de conservação e conscientização.

Olhando para o futuro, espera-se que a oficialização da Arara-azul como ave símbolo incentive projetos de preservação e turismo sustentável no Mato Grosso do Sul, fortalecendo a relação da população com seu patrimônio natural. A iniciativa de Junior Mochi pode servir como um ponto de partida para novas políticas que protejam a fauna e a flora locais, destacando a importância de ações regionais em prol do meio ambiente.