Pressionados por Pesquisas Internas, Adversários de Normando Judicializam Campanha no Primeiro Dia

No início oficial da campanha eleitoral, a Coligação “Força e Progresso”, que apoia Normando Mota, candidato a prefeito pelo PSDB/Cidadania, viu seus adversários recorrerem ao judiciário em uma clara tentativa de criar obstáculos para os seus candidatos. Pressionados por pesquisas internas que indicam a força da coligação liderada por Normando, a oposição, representada pelo PT, solicitou a impugnação do registro de candidatura de cinco membros da coligação no primeiro dia de campanha.

A manobra inclui alegações de que os candidatos Reges, Chiquinho e o próprio Normando não teriam se desincompatibilizado de seus cargos em Conselhos Municipais dentro do prazo legal de três meses antes do pleito. A coligação “Força e Progresso” prontamente respondeu à tentativa de judicialização, apresentando as defesas necessárias e comprovando que os candidatos seguiram rigorosamente a lei, tendo protocolado seus afastamentos em abril de 2024.

Além disso, os candidatos Sanner Paulo e Sandoval também foram alvo das impugnações, sob a justificativa de que estariam listados entre os políticos com contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCEMS). A coligação reitera que todas as certidões necessárias foram entregues no ato do registro de candidatura, não havendo qualquer fundamento que justifique os pedidos de impugnação.

Diante desse cenário, a Coligação “Força e Progresso” lamenta a judicialização precoce da campanha, mas se mantém confiante de que a Justiça Eleitoral esclarecerá os fatos, permitindo que o processo democrático siga seu curso natural. A equipe jurídica da coligação reforça que continuará defendendo a legalidade das candidaturas, enquanto Normando Mota e seus aliados seguem focados em apresentar suas propostas para o futuro do município.

A movimentação judicial é vista como um reflexo da crescente aceitação de Normando Mota e sua coligação junto ao eleitorado, o que tem gerado nervosismo entre seus opositores, que agora recorrem a estratégias jurídicas para tentar desequilibrar o pleito.